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Review: "No Man's Sky" da Hello Games

Enzo Santoro
18 de ago. de 2016
2 min de leitura

O assunto do momento no mundo dos jogos é o novo lançamento da Hello Games, "No Man's Sky". Lançado em 9 de Agosto de 2016, o game indie conta com aspectos muito diferentes dos jogos atuais. Com um objetivo diferente do normal, "No Man's Sky" nos possibilita descobrir novos mundos, novas plantas e novos animais.

No game, nós exploramos planetas em diferentes sistemas estelares com o objetivo de melhorar sua nave, explorar novas tecnologias e chegar ao centro de nossa galáxia. Porém, cada jogador tem uma experiência totalmente diferente de qualquer outro jogador.

Por conta da imensurável quantidade de planetas e sistemas, sua exploração no game é diferente da dos outros players. Os planetas são gerados aleatoriamente com combinações infinitas de vegetação, minérios, animais, construções etc.

E o mais impressionante do jogo é que ele é totalmente em multiplayer. Existem milhares de jogadores jogando o game e explorando ao mesmo tempo. Porém a possibilidade de se encontrar outro jogador é praticamente nula, segundo os desenvolvedores. A quantidade de planetas é gigantesca.

Também se tem a possibilidade de nomear planetas, sistemas, plantas, animais e tudo o que você descobrir. Assim, quando um outro explorador visitar o planeta já descoberto, ele poderá conferir os nomes que você deu para a fauna e flora do planeta.

Apesar de ser infinito, No Man's Sky conta com dois 'finais'. Temos dois objetivos principais no game, chegar ao centro da Galáxia de Euclides (Sua Galáxia) e seguir o Caminho do Atlas (Quase como um Deus no universo do game).

Por conta do jogo se tratar apenas de exploração, o game acaba se tornando repetitivo. Porém, ao focar nesses objetivos, o jogo acaba se tornando divertido e viciante.

O desejo de querer descobrir todo o mistério do Atlas e tentar entendê-lo, acaba sendo um dos pontos positivos do game.

A trilha sonora do jogo é muito boa, produzida pela 65daysofstatic. Os gráficos são bons, mas deixam a desejar, apesar de ter uma direção de arte fantástica.

O combate deixa a desejar, os movimentos durante as lutas são lentos e te deixam irritados. Os combates no espaço são difíceis e estressantes.