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A Mágica da Edição de Vídeo e do Marketing

  • Foto do escritor: Enzo Santoro
    Enzo Santoro
  • 31 de ago. de 2017
  • 2 min de leitura

O Marketing atualmente é uma das ferramentas essenciais para o sucessos dos famosos jogos AAA ou também chamados de triple A. Ele é quem mostra aos jogadores como é o jogo, os motivos deles comprarem o game e criam o hype (expectativa) para o seu lançamento.


A EA Games, empresa mundialmente famosa por criar incontáveis jogos e franquias utiliza muito esse fator. Até mais que as outras empresas. Essa é uma armadilha para os compradores de seus jogos, pois muitas vezes a impresa vende um peixe grande e na verdade era apenas um peixe pequeno e sem graça.


A Eletronic Arts é a mais suja nesse quesito. Nos últimos anos, com o crescimento do mercado consumidor dos jogos e a sua popularização, a empresa observou uma brecha para lucrar absurdamente e não ter tanto trabalho, se assim podemos dizer.


No último Battlefront (2015) lançado pudemos ver como a edição de vídeo aliada do Marketing bem executado pode enganar uma legião de fãs de Star Wars. Tudo começou quando a produtora anunciou que a franquia de jogos que estava 10 anos já abandonada iria receber um terceiro jogo. A euforia tomou conta da internet, todos estavam super animados para consumir tudo o que fosse de Star Wars, ainda mais por conta do anúncio de um sétimo filme para a saga.


No primeiro trailer lançado, o jogo parecia perfeito. Um remake da franquia original, uma obra de arte. Gráficos impecáveis e tudo que tinha direito. Mas o que as pessoas não esperavam, era que tudo que o jogo tinha a oferecer já estava sendo visto no trailer. Todos juravam que o jogo ia explorar novas engines, físicas incríveis, modos de batalhas memoráveis e tudo o que a própria DICE, responsável pelo jogo, havia feito com o Battlefield 3.


É incrível como eles conseguiram manipular todos com efeitos de câmera bonitos, cutscenes de missões rápidas e limitadas e o simples fato de Darth Vader aparecer no jogo.


O resultado dessa enganação? Servidores do jogo vazios, quase ninguém com as DLC's abusivas e a morte quase que instantânea do jogo. Enquanto games com o mesmo objetivo como Counter-Strike vivem até hoje e não tem prazo de validade.


Mas do que adianta todo essa manifestação contra a mercenária EA? Nada na verdade, pois elas fazem isso desde muito tempo e nunca deu em nada. Agora irão lançar um segundo jogo, prometendo muitas outras funcionalidades que não tem no Battlefront I e teremos que pagar mais 200 reais para finalmente ter um jogo completo.

Eu não irei comprar esse novo Battlefront, a não ser quando o jogo diminuir o preço. É totalmente inaceitável uma medida tão desrespeitosa de uma empresa séria com os fãs de Star Wars e fãs da saga Battlefront. Continuarei com meu Battlefront II (2005).



 
 
 

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© 2001 por Softgames. Criado por Bruno Santoro e Reinventado por Enzo Santoro.

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